Thomas “Neo” Anderson (KEANU REEVES) tomou uma difícil decisão quando resolveu fazer a pergunta que Morpheus (LAURENCE FISHBURNE) e Trinity (CARRIE-ANNE MOSS) já haviam feito antes dele. Buscar e aceitar a verdade. Libertar sua mente de Matrix.

Tudo começa com uma escolha.

Agora, no segundo capítulo da trilogia Matrix, Neo controla melhor seus poderes extraordinários, enquanto Zion é cercada pelo exército das Máquinas. É apenas uma questão de horas até o último território pertencente aos humanos na Terra ser alcançado por 250 mil Sentinelas programadas para destruir a humanidade. Mas os cidadãos de Zion, encorajados pela convicção de Morpheus de que o “the One” cumprirá a Profecia de Oracle e encerrará a guerra com as máquinas, depositam todas as suas esperanças e expectativas em Neo, que se vê paralisado por visões perturbadoras à medida que busca uma linha de ação.

Não se pode nunca ver além de uma escolha que não se compreende.

Fortalecidos pelo amor que sentem um pelo outro e pela crença em si mesmos, Neo e Trinity escolhem retornar a Matrix com Morpheus, e lançar mão de seu arsenal de habilidades extraordinárias e armamentos contra as forças sistemáticas de repressão e exploração. Porém, há figuras poderosas em Matrix que recusam o artifício da escolha, fugindo da responsabilidade que ela acarreta, já que se alimentam das verdades emocionais dos outros.
A escolha é uma ilusão criada entre os que têm poder e os que não têm.
Enquanto isso há exilados como o agente Smith (HUGO WEAVING), cuja inexorável conexão com Neo o compele a desobedecer ao sistema que deseja o seu desaparecimento. Movido pela humanidade que antes desprezava, Smith destruirá tudo o que estiver em seu caminho na sua sede de vingança.

O que todos os homens com poder desejam? Mais poder.

Na sua jornada traiçoeira na compreensão da construção de Matrix e com papel fundamental em relação ao destino da humanidade, Neo enfrentará grande resistência, uma verdade ainda maior e uma escolha ainda mais impossível do que jamais imaginou.
Você não veio aqui para fazer a escolha. Na verdade, já a fez. Está aqui para tentar entender por quê fez essa escolha.
Na confluência de amor e verdade, fé e conhecimento, propósito e razão, Neo terá de seguir o caminho que escolheu. “E se eu não conseguir? E se eu falhar”, ele se pergunta.